Detesto que me roubem a solidão sem me dar em troca verdadeiramente companhia. (Friedrich Nietzsche).

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Carinho





Um vento morno,
brando,
arrepiando.
Perfume indefinível.
Som inaudível de música
tocando na pele.
Calor de ninho ,
cama quente,
gole de vinho.
Um cuidado,
um fazer dormir.
Uma palavra, certa,
um ouvir.
Um revelar,
Um tocar
com tato,
com olhar
com tanto
sentir...


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Divagar é preciso...