Que lindo poema! Confessional, eu diria. Diria assim como me disseram uma vez num comentário sobre a paixão, sobre a paixão que eu tive que viver, amar e sofrer. E depois da paixão veio a certeza de que é necessário sobreviver, pois o que nos reserva na vida é a dureza de um chão sólido e uma incerteza do que está por vir em nosso caminho, mas seja o que for, depois de uma paixão todo o ser fica forte para enfrentar o que vier.
De fato, seu poema expressa isso. É o que eu senti!
Oi Victor, que bom que resolveu reaparecer, rs. Tenho certeza de que minha alma não é pequena, mas, há coisas que realmente não valem a pena. Estou mais forte, o temporal passou. O sol já reapareceu, rs. Quero mais é pegar a estrada e deixar as coisas ruins pra trás.
Por mais que este poema (ou poesia, nunca sei a diferença, rs) queira transmitir uma situação definitiva, basta ler as entrelinhas para perceber que há uma possiblidade de uma continuação, mesmo que seja na mente de quem o escreveu. E não falo de forma pessoal, um de meus parceiros que é poeta, certa vez me disse que vocês não são como os cronistas e contistas, não escrevem sobre si mesmos, por vezes, nem mesmo nas entrelinhas.
Christian, é meio complicado esse negócio. Não concordo muito com o seu parceiro. Contistas e cronistas são os que menos escrevem sobre si mesmos. Os contistas escrevem ficção, criam as histórias e os personagens, salvo as exceções de acontecimentos verídicos. Na crônica, normalmente o tema é uma questão comportamental,ou filosófica, ou crítica, que diz respeito ao cotidiano. Já na poesia, um sentimento muito pessoal pode inspirar um poema. Não é regra isso, mas acontece muito. Anyway, no que diz respeito à poesia, em parte seu parceiro tem razão. Mas isso também é relativo, varia de poeta pra poeta.
Costumo responder aos comentários aqui no blog. Todas as opiniões são bem vindas, e importantes. Gosto de saber das pessoas o que pensam, o que sentem, o que gostam. Você que lê e prefere não se manifestar, quem sabe um dia volte para me dizer algo. Não tenho pressa, eu espero.
Que lindo poema! Confessional, eu diria. Diria assim como me disseram uma vez num comentário sobre a paixão, sobre a paixão que eu tive que viver, amar e sofrer. E depois da paixão veio a certeza de que é necessário sobreviver, pois o que nos reserva na vida é a dureza de um chão sólido e uma incerteza do que está por vir em nosso caminho, mas seja o que for, depois de uma paixão todo o ser fica forte para enfrentar o que vier.
ResponderExcluirDe fato, seu poema expressa isso. É o que eu senti!
Oi Victor, que bom que resolveu reaparecer, rs. Tenho certeza de que minha alma não é pequena, mas, há coisas que realmente não valem a pena. Estou mais forte, o temporal passou. O sol já reapareceu, rs. Quero mais é pegar a estrada e deixar as coisas ruins pra trás.
ResponderExcluirMuito obrigada.
"Distante enquanto o tempo me deixar..."
ResponderExcluirPor mais que este poema (ou poesia, nunca sei a diferença, rs) queira transmitir uma situação definitiva, basta ler as entrelinhas para perceber que há uma possiblidade de uma continuação, mesmo que seja na mente de quem o escreveu.
E não falo de forma pessoal, um de meus parceiros que é poeta, certa vez me disse que vocês não são como os cronistas e contistas, não escrevem sobre si mesmos, por vezes, nem mesmo nas entrelinhas.
Christian, é meio complicado esse negócio. Não concordo muito com o seu parceiro. Contistas e cronistas são os que menos escrevem sobre si mesmos. Os contistas escrevem ficção, criam as histórias e os personagens, salvo as exceções de acontecimentos verídicos. Na crônica, normalmente o tema é uma questão comportamental,ou filosófica, ou crítica, que diz respeito ao cotidiano. Já na poesia, um sentimento muito pessoal pode inspirar um poema. Não é regra isso, mas acontece muito.
ResponderExcluirAnyway, no que diz respeito à poesia, em parte seu parceiro tem razão. Mas isso também é relativo, varia de poeta pra poeta.
Um abraço pra você.