Ai...
Sabe quando bate aquela saudade?...
Bate em mim essa saudade
Saudade de tempos
Não tão distantes
De coisas ditas
De tudo que era antes
Ai... Uma saudade...
De carinho e gentileza
De respeito e confiança
De liberdade
De leveza e espontaneidade
Da Amizade
De longas conversas
De trocas e barganhas
De risos e confidências
De correspondência
Da sensação (boa)
De ter um amigo
De me saber amiga
De ser Querida
Saudade de quando percebi
Aquela coisa estranha
Sem nome e sem definição
Mais que amizade
Eu não sabia
E se soubesse, não deixaria
Virar mais que amizade
Numa tarde começou
E nunca, nada
Foi verdade
Fosse o que fosse
Por "mais" que fosse
Virou Saudade
E ainda é tarde
"...São águas passadas, escolha uma estrada e não olhe pra trás"... (Dinho Ouro Preto)
Gosto dos seus poemas... Dê uma passada no meu novo blog:
ResponderExcluirwww.cinzasdiamantes.blogspot.com
Cumprimentos cinéfilos!
O Falcão Maltês
Antonio, muito obrigada. Visitei seu blog, gostei muito. Deixei um comment lá.
ResponderExcluirCumprimentos poéticos!
Também temho saudades de tanta coisa. Não sei porque a gente fica com a impressão de que o que passou foi melhor do que o hoje ou o amanhã. Mas com certeza, muitas coisas eu teria evitado e feito várias outras que evitei. Abraços.
ResponderExcluirTudo muda, isso a gente sabe, mas às vezes muda pra pior. O que parecia ser bom se revelou péssimo. E o que a gente acreditou ser duradouro, em quinze dias, ou menos, acaba, morre, é eliminado. Ah se a gente pudesse saber, não é Gilberto? Gostei muito do que você disse.
ResponderExcluirAbração.