Às vezes a gente tem que abstrair, estar, mas só fisicamente. Ou estar em outro lugar em pensamento. Ah, sei lá, o importante é que você me entendeu e eu te entendi, rs.
Por vezes, este silêncio nos é muito necessário parceira. Necessário aos outros e principalmente a nós mesmos, para não nos arrependermos depois. Gostei do texto. :)
Olá, Ligéia. Tem vezes em que nos sentimos como se estivéssemos trancados dentro de nós mesmos e não tivéssemos como sair. Acho que isso é cíclico, como tudo mais. Esqueci de mencionar na postagem sobre os pecados literários que o livro do Conan me custou a bagatela de dois reais. Abraço.
Costumo responder aos comentários aqui no blog. Todas as opiniões são bem vindas, e importantes. Gosto de saber das pessoas o que pensam, o que sentem, o que gostam. Você que lê e prefere não se manifestar, quem sabe um dia volte para me dizer algo. Não tenho pressa, eu espero.
Serie uma transparência visível aos olhos??
ResponderExcluirBeijos!!
Pode-se dizer que é exatamente isso, Janice
Excluirbeijos.
As vezes também tenho a impressão de que estou como se não estivesse ou de que estivesse mesmo sem estar.
ResponderExcluirÀs vezes a gente tem que abstrair, estar, mas só fisicamente.
ExcluirOu estar em outro lugar em pensamento. Ah, sei lá, o importante é que você me entendeu e eu te entendi, rs.
Um abraço, Gilberto.
Por vezes, este silêncio nos é muito necessário parceira.
ResponderExcluirNecessário aos outros e principalmente a nós mesmos, para não nos arrependermos depois.
Gostei do texto. :)
É verdade. Não ando em hora de falar. Minha alma anda em silêncio, é um sinal de paz.
ExcluirBrigadão, Christian. :)
Ando me sentindo tão assim...
ResponderExcluirBjos
Tem hora que o jeito é abstrair, ficar transparente. Porque as pessoas e as coisas à nossa volta à vezes parecem tão cansativas...
Excluirbjos, Cris.
Gostei do seu poema. Penso e sinto algo parecido.
ResponderExcluirsão os silêncios nossos.
Gostei de você ter gostado. Silêncios nossos que nos dão o poder da transparência, estamos para os outros, mas nós mesmos não estamos lá.
ResponderExcluirOlá, Ligéia.
ResponderExcluirTem vezes em que nos sentimos como se estivéssemos trancados dentro de nós mesmos e não tivéssemos como sair.
Acho que isso é cíclico, como tudo mais.
Esqueci de mencionar na postagem sobre os pecados literários que o livro do Conan me custou a bagatela de dois reais.
Abraço.
Com certeza é cíclico, e ainda bem, rs.
ResponderExcluirNossa, dois reais?! rss... Como pode né? Pois, é, só não lê quem não quer! E este , infelizmente, é um país que não lê.
Um abração.