Enquanto você dorme
Eu sonho...
Entro no quarto
Deixo uma trilha de roupa
Me chego do lado
Em aconchego de concha
Calor de lareira
Torpor de vinho
Você
E Eu
Sozinhos
E quando você acorda
Desperto do sonho
Em volta, realidade
Está tudo bem
Foi só uma saudade...
bonito...
ResponderExcluirDe um delicado e triste lirismo, gostei. Beijos
ResponderExcluirOi, Reiffer
ResponderExcluirMuito obrigada.
também gostei...
ResponderExcluirObrigada, Moiselle, que bom que gostou!
ExcluirSeu blog está restrito a convidados. É isso mesmo ou é mais alguma do blogger?
bjo!
Acho sempre que tuas poesias têm aquilo da vitalidade feminina, da força, do querer. Nem sempre é possível alcançar isso, nem é preciso ser poeta para perceber.
ResponderExcluirMuito me ganhou esse poema, sinceramente.
abraço, Ligeia!
A poesia vem de dentro, brota, muitas vezes, do nada.
ExcluirEste, foi só uma divagação de momento.
Fico muito grata e feliz pelo que acaba de dizer.
um abração, Davi.
Um poema bem sincronizado e lindo, parabéns!
ResponderExcluirOlá, Simone!
ResponderExcluirLegal te ver aqui. Seja bem vinda!
Volte sempre. Muito obrigada!
um beijo.
Ligéia, você é de uma sutileza nas palavras.
ResponderExcluirQue bom.
Beijos!
Agradeço muito, Janice, ainda mais vindo de uma poeta como você!
ResponderExcluirMuito obrigada.
bjos!
Lindo!... Comovente!...
ResponderExcluirObrigada, Anônimo.
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